E o que é amar, afinal? Quem, em sã consciência, ousa declarar que compreende em absoluto não o sentimento, mas a força chamada amor? O Cristo que consola os oprimidos e aplaca as dores tem sido ensinado e apreendido pela humanidade com relativo êxito. Mas essa figura traduz a riqueza da personalidade desse homem fascinante? Se a justiça divina é o poder que impede a propagação do mal, se é a lei que nos compele a encarar as consequências de atos e escolhas, então há de ter seus agentes. E quem são eles? A quem é conferida tamanha responsabilidade de empunhar a espada a fim de representar a ordem e a disciplina, sem se deixar levar pelos impulsos de violência e desatino, tão arrebatadores quanto humanos? Estamos falando dos guardiões, que não deixam de ter medos e limitações, mas detêm uma fé que move montanhas. Zelam pela segurança planetária. Administram os espíritos em prisão. Impõem limites para o crime e a leviandade entre governantes e governados. Batalham pela paz. O céu está vazio. As cidades espirituais transformam-se em grandes escolas, que preparam mais e mais cidadãos espirituais de bem e de valor para um novo tempo. Os umbrais se esvaziam no decurso de uma grande obra de reurbanização extrafísica, pois foi decretado o fim da escuridão. A ampulheta do tempo soou até para a mais alta patente dos dragões, os príncipes da maldade. E você, como tem pensado em colocar em prática sua convicção em dias melhores?
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