Por um lado o ser humano tem uma herança individual inevitável, resultado das vivências anteriores pelo somatório de ações positivas ou negativas das escolhas. Por outro, tem uma herança que não é resultado do passado. O sentido da perfeição está plasmado nas profundezas das criaturas. É como se fizesse uma viagem para dentro, em busca de um paradeiro mais seguro para a consciência. Todos vivem em busca desse Deus dentro de si, que vai ganhando expressão e sentido à medida que se evolui e se despoja das imperfeições. Ao final da viagem, curioso, encontra a si mesmo. A única fatalidade absoluta do universo é a perfeição moral. Respeitando o livre arbítrio individual, cada um escolhe seu ritmo, mais ou menos demorado, no desenvolvimento de suas aptidões. Alcançar a perfeição moral: essa é a proposta essencial da doutrina espírita. Ao escrever sobre Leis Morais e Saúde Mental, Sergio Lopes busca em algumas questões a atualidade em relação ao que hoje a ciência comum preceitua para uma vida melhor com relação ao bem-estar psíquico.
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